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Through the ages our art has not died,
We do not fail, we do not submit,
Our will penetrates the guises of this world,
An illusion to your weak perception.

With the passing of time,
Does a heart crumble and die,
To wither away like a forgotten cause,
No, truth follows in our footsteps.

The sound of our blades strike as one,
United with the same flame,
Our hearts of courage are the same,
My brother let us finish this.


Você me faz feliz, me faz sonhar.
Tudo é melhor quando temos algo a dizer.
Me encontre, diga que não quer mais ficar sozinha, me leve de volta para casa.
Não consigo me esquecer das lembranças,
dos melhores momentos que vivemos juntos.
Algumas vezes você não percebe, mas você é única!
Quero que fique aqui, me olhe nos olhos,
e fale ao meu ouvido “Isso nunca tera fim”
Tudo que eu precisava era encontrar alguém como você,
que fosse sempre o melhor pra mim.
Vou para qualquer lugar contigo, onde não me sinta sozinho.
Afinal seu coração é a minha casa!


Capas de discos famosos reproduzidas com peças de Lego, so cool and funny!
Criatividade é tudo, né?









>> mais capas você encontra


Trabalhas sem alegria para um mundo caduco,
onde as formas e as ações não encerram nenhum exemplo.
Praticas laboriosamente os gestos universais,
sentes calor e frio, falta de dinheiro, fome e desejo .

Heróis enchem os parques da cidade em que te arrastas,
e preconizam a virtude, a renúncia, o sangue-frio, a concepção.
À noite, se neblina, abrem guarda-chuvas de bronze
ou se recolhem aos volumes de sinistras bibliotecas.

Amas a noite pelo poder de aniquilamento que encerra
e sabes que, dormindo, os problemas te dispensam de morrer.
Mas o terrível despertar prova a existência da Grande Máquina
e te repõe, pequenino, em face de indecifráveis palmeiras.

Caminhas entre mortos e com eles conversas
sobre coisas do tempo futuro e negócios do espírito.
A literatura estragou tuas melhores horas de amor.
Ao telefone perdeste muito, muitíssimo tempo de semear.

Coração orgulhoso, tens pressa de confessar tua derrota
e adiar para outro século a felicidade coletiva.
Aceitas a chuva, a guerra, o desemprego e a injusta distribuição
porque não podes, sozinho, dinamitar a ilha de Manhattan.

Por: Carlos Drummond de Andrade, (1902-1987). Elegia 1938, in Sentimento do Mundo (1940)